Investimento Imobiliario com retorno anual de 34,8%

Excelente T1 situado em zona comercial, Totalmente mobilado Perto de A23, A1 Instalações desportivas Farmácia Veterinários Hipermercados Jardins Gaz canalizado 2º Andar sem elevador Com sotao e garagem individual Vendido com a mobilia e contrato de arrendamento com arrendatario a pagar a renda.   Depois de numerosos anos de recessao, Portugal esta finalmente a recuperar de uma crise imobiliaria. Basta analizar os numeros do INE. Em Outubro 2016 os precos dos imoveis cresceram 3.84% (comparado com Outubro 2015). O numero de transacoes de imoveis cresceu 15.80% comparado com o ano de 2015. “O mercado imobiliario esta num novo "boom", disse Chris White da empresa imobiliaria "Ideal Homes Portugal". Este Senhore refere tambem que as vendas de casas em 2017 cresceram enormemente e o perfil do compradores esta a mudar de privados para investidores.   Analizados os dados estatisticos, as diversas analises de especialistas no ramo e os extremamente baixos juros de creditos imobiliarios, resta-me referir que este e o momento para investir no imobiliaro. Desde 2012 que os juros para credito imobiliario tem vindo a descer atingindo um valor minimo record em Outubro de 2016 de 1,04%. Isto deveu-se ao corte pelo Banco Central Europeu que reduziu o valor dos juros de 1,5% (Outubro 2011) para 0,05% em Setembro 2014 e 0,00% em Marco 2016.   Este imovel tem a vantagem de ja ter um arrendatario que lhe permite obter um Cashflow a partir do primeiro mes do seu investimento, comecando imediatamente a recuperar o seu capital.   Considerando uma entrade de 10.000euros para este imovel, vejamos o seu ROI (retorno de inestimento)   Valor total: 55.000 Valor da entrada: 10.000 Valor de credito: 45.000 Renda Anual: 3.480 Retorno Anual do seu dinheiro (10.000): 34,8% (valor bruto) Retorno Anual do Investimento total: 6,32% (valor bruto)   Razao pelo crescimento da procura: De acordo com o inquérito PHMS, a colocação de novos imóveis no mercado não está a acompanhar o ritmo de crescimento da procura de casa para comprar, “um desajuste que continua a impulsionar a subida de preços, que em março mantiveram um ritmo de subida semelhante ao registado em fevereiro”. (fonte Observador.pt)  

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